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sábado, 15 de novembro de 2014

Os actos ficam com quem os praticam


E com isto quero dizer que cada vez mais me convenço que as consequências também.
Quando as pessoas são deliberadamente más para as outras, que lidem com a sua própria consciência. À falta dela, acredito que a vida se encarrega de retribuir na mesma medida.
Por exemplo, (e até nem foi por isto que me lembrei de escrever este post), em muitas famílias há a questão dos irmãos que fazem tudo pelos pais idosos e dos irmãos que não estão nem aí. As pessoas falam na obrigação de cuidar. Sim, à partida têm todos obrigação. Mas no fim de contas cada um actua de acordo com a sua consciência. Eu preocupo-me, eu ajudo. Eu acredito que se a velha chegar terei quem se preocupe comigo. Há quem não se preocupe e não ajude. Não me choca, não discuto isso. Acredito que é essa a mensagem que estão a passar para os seus filhos. "Filho és, pai serás, assim como fizeres, assim como acharás".
Eu faço o que posso e a minha consciência fica tranquila.
Mesmo não gostando NADA de alguém não consigo fazer nada para a prejudicar, a minha maneira de lidar é dar ao desprezo. Mas quando as pessoas têm atitudes que claramente foram deliberadas para prejudicar, cada vez mais consigo manter a calma e pensar: "Os actos ficam com quem os praticam".

1 comentário:

Catia Ferreira disse...

O que contaste agora parece-me uma história bastante parecida com a que a minha mãe vive com os meus irmãos e com a minha avó.