#100happydays Days 11 a 15

Antes de mais: estou de férias, yay!!!!

A silly person is a happier person. #100happydays#day11

Adoro aulas em que meia hora mais tarde e já depois de um banho ainda se está com esta cara pouco vermelha. #100happydays #day12 #bodycombat#fitnesshut

Braga Urban Market, novas experiências.#100happydays #day13

#100happydays #day13 segunda feira às 7h. A melhor aula do mundo.

O melhor do meu dia hoje foi quando os pés fora do trabalho... E o céu é o limite. #100happydays #day15#hadiasassim #worksucked

Deixai vir a mim os leitores!

Já é a terceira vez que uma leitora do blog diz que me viu. E que esteve para vir falar comigo, mas não veio.
Eu sei que é uma situação meio constrangedora, porque se calhar vocês até me conhecem bem (lêem há montes de tempo o blog), mas na verdade não me conhecem de lado nenhum.
Mas não custa nada chegarem à minha beira e dizerem: "És a Panda não és? Eu sou X e costumo ler o teu blog. Por acaso acho que é montes de estúpido e tu és uma parva." OK, se calhar se me disserem esta última parte vão ter resposta à altura. =)
Acho que o máximo que acontecia era eu ficar vermelhona e dizer "obrigada por leres".
E isso é mil vezes melhor do que eu chegar ao blog, e saber que alguém esteve ali a olhar para mim e a pensar: "é ela", e eu pobre ignorante da situação, a fazer sabe Deus que cenas.
Porque mesmo no meu local de trabalho às vezes dá-me para cada uma! Ainda ontem andei a correr por lá, com um boné do Mickey, t-shirt amarela vestida por cima do vestido, lanterna intermitente pendurada ao peito e aos chutos a uma bola. Só porque me apeteceu.


A propósito, de todas as vezes disseram que eu tinha sido simpática. Eu acho que sou uma pessoa simpática, abordo sempre as pessoas de maneira simpática. Só sou antipática (ou irónica/sarcástica em 90% das vezes), se a pessoa com quem estou a interagir também o for.
As pessoas agem e eu tenho tendência a reagir da mesma forma.

Falem comigo, tá? =)

O poder do "deixar ir"

E "deixar ir" é a melhor tradução que eu arranjei para "letting go".
Andei a ler bastante sobre isso. Nomeadamente neste livro, que o autor Leo Babauta, gentilmente cedeu de forma gratuita, e no site Mind Body Green.
É uma das coisas nas quais quero melhorar, o "deixar ir", até porque é bom para quem, como eu, é muito resistente à mudança. A mínima mudança na minha vida, causa-me pesadelos (literalmente).

Muitas vezes surgem receios na nossa vida, que são naturais: medo de desemprego, doenças, divórcios, dúvidas sobre se comprar algo ou poupar, mas quando lhes damos excessiva importância causa-nos mal estar. A verdade é que a origem deste mal estar tem a ver com os nossos ideais. Nós imaginamos como algo será, em praticamente tudo na nossa vida.
Temos um ideal sobre como queremos que as outras pessoas se comportem, sobre como queríamos que o nosso emprego fosse, o corpo, a relação com o namorado/marido, etc. E às vezes ficamos agarrados até ao que não existe mais. Estamos habituados a pensar que "desistir não é uma opção"... e se o não desistir nos estiver a fazer mal?
Temos de nos convencer que tudo na vida tem um prazo de expiração: empregos, romances, casas...

E então como podemos lidar com esses medos, com pessoas que nos fazem mal, com distrações, hábitos e mudanças?

• Devemos começar por reparar nos sinais de que algo nos está a fazer mal e de que é tempo de mudar, alguns deles são:

1. Pensar mais no passado do que no futuro
2. Pensar em algo e sentir mais dor do que alegria
3. Esperar, eternamente, que algo mude
4. As coisas ficam na mesma, mesmo depois de as tentarmos mudar
5. Sentes-te só, desrespeitado ou ignorado
6. Algo te impede de seres quem queres
7. Quando te sentes exausto emocional, espiritual e fisicamente
8. Perdes paixão e alegria, já não te diverte
9. Tens medo que isto já seja o melhor 
10. Quando acreditas que há uma vida melhor para ti

• Ver o ideal que está por trás disso. Por exemplo, sinto-me mal porque acho que as pessoas me deviam tratar com mais respeito, esse é o meu ideal.
• Ver o mal que o ideal nos faz. Como a realidade não está de acordo com o meu ideal, sinto raiva. 
• "Deixar ir", isso não significa que desistimos dos nossos sonhos, ou que deixemos os outros "abusar". Simplesmente é mudar o foco de algo que nos está a causar sofrimento, deixar de lhe dar tanta importância vai nos deixar livres para concentrar em algo que realmente nos deixe felizes.
• E por fim devemos ver a realidade. Se certa pessoa te trata mal, devemos ver as coisas como são. Se só hoje aconteceu isso, pode ser que esteja a ter um dia mau e descarregou em ti. Não é bom, mas é um erro que muitos de nós cometemos. Se é assim habitualmente, provavelmente essa pessoa tem sofrido na sua vida, porque uma pessoa saudável, equilibrada e feliz, não trata mal os outros. Fazer esta análise irá acalmar-te e em vez de explodires com o universo (como costumo dizer quando estou farta), poderás falar com a pessoa e fazê-la ver o modo como te faz sentir.

Não sei se consegui resumir bem esta ideia do "deixar ir", mas muitas vezes o melhor que podemos fazer é isso: "deixar ir" e avançar. E até uma coisa como esta se pode praticar todos os dias com coisas simples.

Um dos momentos mais felizes na vida é quando encontras a coragem para te libertares do que não consegues mudar.

Um blog de bem estar

Eu não sei o que vos levou a começar a ler este blog, para os que lêem regularmente. Também não sei o que traz os leitores periódicos até cá.
Sei que quando comecei a escrever o blog queria desabafar, sobre tudo em geral, a minha vida em particular. Apetecia-me escrever e não enfiar a escrita na gaveta. O blog era anónimo e eu sentia-me bem com isso.
Agora já não o é, e tudo bem, foi opção minha. Mas dou comigo a só querer escrever aqui textos motivadores, como os que eu adoro ler, que apelem ao "espírito positivo".
Mantive uma página no facebook com esse nome, e só agora parei para pensar e porque não tornar o panda querida no espírito positivo???

Com tudo isto quero dizer que cada vez mais este vai ser um blog sobre wellness, bem-estar, desporto, coisas boas que me deixam feliz.
Se ainda falarei da minha vida? Pois, com certeza. Até porque espero que muita coisa positiva aconteça e quero-as partilhar convosco.
Para quem não gosta destes temas, sugiro mais um pouco de paciência.

Ou então que se queixe agora ou se cale para sempre :)

Sigam o sapo!

Já repararam que os gelados da Olá agora trazem este símbolo?

Às vezes compramos coisas e vemos nelas símbolos e nem sequer pensamos muito no que poderão significar. Mas os produtos que têm este símbolo são bons produtos, no sentido de produtos bondosos, amigos do ambiente.

Neste caso tem a ver com a floresta tropical e no seguinte vídeo (que diga-se de passagem está muito bem feito, ainda dei umas gargalhadas) explica rapidamente o significado do símbolo. Têm mesmo de ver!

Quem é vivo sempre aparece

E eu estou viva, mas tenho aproveitado o meu tempo livre para outras coisas sem ser escrever:

• Tenho lido muito. Recentemente li um artigo que aconselhava os audiobooks, que se ouvem a conduzir, a cozinhar, a arrumar a casa... e assim "ouvimos" muitos mais livros, no mesmo tempo em que lemos um apenas. Nunca experimentei, não me parece que seja a mesma coisa. Ia-me faltar o acto de ler.
• Tenho-me dedicado muito à música. Há o novo dos Coldplay "Ghost Stories" (3 músicas boas, o resto muito parado), o novo do Mickael Jackson "Xcape" (adoro, mesmo depois de morto faz boa música), o novo da Christina Perri "Head or Heart" (muito bom) e façam o favor de ouvir o novo single do Ed Sheeran "Sing", dá uma vontade de dançar tremenda. Ansiosa que saia o novo cd.
• Estou neste momento a ver o ep. 23 da 10ª temporada da Anatomia de Grey. Já são 10 anos disto, tinham prometido que esta era a última temporada, mas deve estar a render bem para a prolongarem. Assim a série já não é o que era, mas personagens como a Christina Yang já me parecem família e sem ela vai ter mesmo muito menos piada =(
• Continuo a aplicar-me bem no ginásio. Muito mal na comida. Mato-me a malhar e depois esbardalho-me toda na comida. Mas ando mais bem disposta, as aulas deixam-me bem. A quem não pratica exercício físico com regularidade: façam-no! Já! Se têm crianças façam-no com elas, divertem-se juntos, dão um bom exemplo e faz bem ao corpo e alma.

Tenciono regressar à escrita por estes dias.

Turista em Lisboa

Já fui a Lisboa muitas vezes. A primeira tinha 14 anos e fui com a escola para visitar a Expo 98.
Depois fui e vim praticamente no mesmo dia para montes de concertos.
Já fui a um jogo do Benfica mas também só lá fiquei 1 dia e meio. Já lá passei uma semana de férias mas foi há uns 10 anos atrás, com o meu marido, namorado na altura. Ainda se usavam máquinas de rolo, vejam lá. Rolo que queimou e não tenho uma única foto das primeiras férias que passamos juntos. Que foi em Lisboa.
A última vez que fui, foi para ir ao programa "A tarde é sua", de tarde estive na TVI, saímos, fomos comprar pastéis de Belém e viemos embora que no dia a seguir tínhamos de trabalhar.
E agora vamos lá passar uns 4 dias em Junho, já que vamos ao Rock in Rio. Um desses dias tem de incluir uma passagem em Sintra (conheço mas não o Palácio da Pena) e o Buddha Eden.

Mas em Lisboa mesmo, o que é que eu não posso perder? Sem ser os pastéis de Belém (que esses são sagrados)?
O Centro... o Chiado, por ex. não tenho ideia nenhuma de como aquilo está e se vale a pena um passeio mais demorado. Alguma loja imperdível?

Obrigado!

Adenda: Nem uma leitora de Lisboa?

Ryan Gosling vs Macaulay Culkin (só estou à espera do próximo round)

Estes dois andam a brincar um com o outro. Eu tinha visto a foto do Ryan a usar a t-shirt com a foto do Macaulay, e depois quando ele usou a t-shirt com a foto do Ryan a usar a t-shirt com a foto dele achei um piadão.
E hoje caíram nas redes sociais, a resposta do Ryan. Estou para ver até que ponto isto chega =)

Como me sinto hoje

Hell yeah =)

Tapping

A curiosidade sobre o Tapping surgiu quando recebi este livro no trabalho:

Ora o tapping (também conhecido por EFT) é uma técnica de desbloqueio emocional, ou seja, permite resolver problemas causados por bloqueios energéticos, a nível mental, emocional ou físico.
Entre outras coisas, diz que resulta muito bem a eliminar stress, ansiedade, dor crónica e ... ladys... excesso de peso. E consiste em tocar estrategicamente em certos pontos do nosso corpo.
Comecei a investigar um pouco e descobri uma autora, a Jessica Ortner, que defende que o que nos faz engordar são precisamente as nossas emoções. Essas coisas que nos levam a comer um pacote de bolachas como se fôssemos o Monstro das Bolachas, que nos levam a desejar um crepe com gelado como se a nossa vida dependesse disso...
Então quando nos dá a vontade de comer porcarias, devemos proceder aos toques, que nos relaxam e deixam alerta para o erro que vamos cometer.
Vou deixar AQUI (uma vez que não o consigo meter directamente no post) um vídeo (rápido e simples de perceber), em que a autora explica os tipos de toque e os pensamentos, que devemos ter, para emagrecer. Devo dizer que enquanto via o vídeo, fiz os toques como ela ensina, e nisto olho pelo canto do olho e o meu marido estava a rodar o dedo junto à cabeça, num claro sinal de: "loucaaaaaa". Eh eh eh

A simplificar a vida

Eu sempre tive queda para o minimalismo, mas só de há cerca de um ano para cá, é que eu tive consciência que essa minha tendência tinha um nome. E que há uma série de pessoas que defendem essa maneira de viver com unhas e dentes, há livros e blogs, e uma série de coisas porreiras sobre o minimalismo.
Coisas às quais tenho dedicado muita da minha atenção e por isso é normal que me vejam a falar disso aqui mais vezes.

Ainda não sou minimalista, mas para lá caminho. Acontece é que os hábitos levam tempo a alterar-se, e estas coisas são também muito psicológicas, e é difícil alterar a nossa maneira própria de ser.
Por exemplo, sou pessimista por natureza. Eu bem tento não o ser... mas é a minha natureza. E está a dar-me um trabalhão mudar esse aspecto da personalidade. É difícil, mas não impossível. Já fui pior e hei-de ser melhor.

Na orientação minimalista, o que se me torna mais fácil é destralhar a casa. Livrar-me do desnecessário e supérfulo, e com isso também me refiro às roupas. A única coisa da qual ainda não me consigo livrar é dos livros.
Mas existem outras coisas que devemos simplificar na nossa vida. Ao todo são 10 as principais, segundo o blog becoming minimalist, e passo a citar:

1- As posses.
2- A maneira como comprometemos o nosso tempo. (e aqui eu preciso MESMO de simplificar, passo os meus dias, incluindo folgas, a correr)
3- Os objectivos
4- Os pensamentos negativos
5- As dívidas
6- As palavras (outra área na qual me prometo aplicar a sério)
7- Os ingredientes artificiais (e por isto referem-se às comidas e aos medicamentos. E este é outro aspecto que realmente custa muito a mudar, mas que sem dúvida já vai sendo altura de eu aceitar que tenho de o fazer)
8- O tempo dedicado ao ecrã (da televisão, do computador, do tablet, da consola...)
9- As ligações com o mundo (facebooks e outras redes sociais, sempre a distraírem-nos do presente, do aqui e agora, de quem está mesmo ao lado)
10- O multi-tasking (fazer muita coisa ao mesmo tempo. Dedicar-nso a uma só coisa e fazê-la bem)

Não fazem lógica estas escolhas? Não olhamos para esta lista e achamos que realmente são motivos de stress, e que se os soubessemos simplificar a nossa vida seria melhor?
Há algum aspecto que gostavam de modificar também, ou não estão nem aí para estas coisas?

BUM - Braga Urban Market

Hoje fui ver pela primeira vez o Bum (Braga Urban Market), uma feirinha de usados (e novos), que tem lugar no largo do Pópulo.
Vi lá de tudo: roupas, malas, brinquedos, óculos de sol, livros, cd's, bijuteria, peças de barro, quadros... tem umas quantas bancas de lojas, algumas com roupas bem bonitas, mas ao preço de ... novas.
Deixo algumas fotos:

Beleza, a que custo?

Eu acho que cada um só tem mais é que fazer os possíveis para se sentir bem no seu corpo.
Mas também acho que nunca me submeteria a uma cirurgia plástica. É que toda a gente que se segue, tem bem dinheiro para pagar aos melhores cirurgiões e os resultados estão à vista.
Ficam todas a parecer iguais: bonecas de cera. Assustadoras.

Donatella Versace

Heidi Montag

Liv Taylor

Meg Ryan

Nicole Kidman

Tara Reid

Isto é incrível

Consegui arrumar toda a minha roupa, a fundo, em pouco mais de uma hora.
Tenho a certeza que sou a mulher, de todas as que conheço, que menos roupa, e já agora sapatos, tem.

Many are the hours

Hoje o almoço foi em minha casa. Coisa rara porque eu não cozinho para muita gente.
Pelo que decidi poupar os meus pais, irmã e afilhada a comerem algo feito por mim e fui buscar a um restaurante.

Infelizmente a minha mãe não está bem, acordou há uma semana atrás e não conseguia andar. Agora dá uns passos desde que apoiada, pelo que agora temos de ajudar ao máximo. Eu gostava de fazer mais, mas o facto de morar longe não ajuda.
O pesar da idade é impressionante. A minha mãe nunca estava doente. Nunca, enquanto cresci... não me lembro de a ver doente. E depois entrou nos 60 anos e tudo aparece, tudo acontece. Com o meu pai o mesmo. O nosso coração fica pequenino quando vemos as pessoas que mais amamos a ficarem fragilizadas. Mas é inevitável por mais forte que sejam.

O marido foi trabalhar de tarde, os manos de Braga foram à sua vida e os meus pais voltaram para casa, onde os meus irmãos mais velhos estavam à espera. E eram 15h e eu fiquei sozinha sem nada de especial para fazer.
Sabem quando é que isto me acontece? Nunca.
As minhas folgas são passadas entre marido, arrumar a casa, compras (alimentares), visitas aos pais, idas ao ginásio... e eu ando exausta.
Já vi dois episódios da Grey's Anatomy, já li muito do Leo Babauta, já passei a ferro, já dormi uma sesta de 1h (sesta!!!!), já estive a jogar no telemóvel, já jantei e ainda tenciono arrumar o guarda roupa, que ainda não fiz a mudança do Inverno para Verão e vai sendo altura.
Hoje o dia teve muitas horas e eu já tinha saudades deste sossego.

Se eu tenho um filho que "saia" ao meu marido

... estou bem perdida.
A começar pela perdição em comer porcarias, recusar-se a comer peixe, passando pelo vício dos jogos, e por ser a personificação da teimosia, e acabando no "eu estou para aqui quase a desmaiar de sono, mas não vou dormir PORQUE EU SÓ DURMO TARDE E A MÁS HORAS, e nem me fales porque estou tão sonolento que pareço um zombie".

Mas pode ter os olhos dele. São os mais bonitos em todo o Universo.

#100happy days Days 6 a 10

Un petit gâteux. Facadinha na dieta, para não variar.#100happydays #day6

Prendas da Páscoa. Coelho grande do marido, pequeno dos colegas de trabalho. #100happydays#day7 #happyeastear

Benfica campeão. #100happydays #day8 #33 #benfica

#100happydays #day 9 #selfie #jantaramigos

PS. Falta uma pessoa na foto mas eu não sei como se faz no instagram para adequar o tamanho da imagem ao quadrado definido por eles.

#100happydays #day10 Algo que me deixa sempre happy num dia sad.

A minha dieta dos 31 dias #2

Só porque no outro post insistiram muito para depois eu vir cá contar...
porque senão eu tinha era vergonha na cara e calava-me...  =)

Então é assim, desisti ao fim de 15 dias.
Em minha defesa, aguentar 15 dias naquelas condições, equivale a qualquer uma de vocês subir o Evereste. Garanto.
Mas em 15 dias dá para tirar umas conclusões e a primeira é que a dieta resulta.
Eu pesei-me ao fim de 3 ou 4 dias e tinha perdido 400 gramas e desanimei um pouco, foi o dia em que jantei francesinha. A verdade é que ao 8º dia voltei a pesar-me e tinha menos 2,5kg!
Já há muito que não via aquele número na balança e fiquei felicíssima. Então ainda me consegui manter quase outra semana, mas ao 6º dia era Domingo de Páscoa. E na minha terra natal come-se tão bem.
E a Páscoa em casa dos meus pais foi só na segunda. No Domingo de Páscoa come-se bem, mas na segunda feira também não se come nada mal.
E eu voltei em força ao ginásio. Não me peçam para almoçar carne/ peixe com legumes, lanchar uma gelatina, ir malhar duro para o ginásio, e chegar a casa e voltar a jantar só uma coisinha de nada.
Tinha saudades da fruta e da sopa e voltei a elas em força, em vez de regradamente como a dieta manda. Também já voltei ao arroz, batatas e massas, embora estas em bem menor quantidade que antes.
Agora tenho menos cerca de 1kg do que quando comecei a dieta.
Mas a Dra. Ágata (best name ever) que sossegue que eu assumo a culpa inteira.
Eu quero muito perder peso, mas pelos vistos, não quero assim tanto.