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sábado, 12 de agosto de 2017

O desafio do Nas Daily

Olá maltinha!
Conhecem o Nas Daily e os seus vídeos?
Resumindo e para quem não conhece o Nas ele faz vídeos sobre si ou outras pessoas que têm a duração de um minuto. E são vídeos fantásticos, que nos põem a pensar.
Um dia o Nas acordou, fez as contas à média de idades com que as pessoas no seu país morrem, e percebeu que já tinha usado 32% da sua vida. Então despediu-se do seu emprego e correu meio mundo a fazer vídeos que coloca no facebook.
Eu admiro gente com esta coragem, que abdica de estabilidade por experiências de vida únicas. Acontece que o Nas está a ter tanto sucesso que neste momento quer contratar pessoas para trabalhar com ele. Ele paga as viagens e o equipamento de vídeo, e as pessoas lá vão como ele, viajar e conhecer gente interessante sobre as quais filmar.
Não é fácil, tem que se ter uma grande capacidade de conexão com os outros, e de desprendimento, para se deixar um emprego e os nossos entes queridos e ir à aventura.
Eu honestamente, do fundinho do meu coração, acho-me capaz de fazer o que o Nas faz. Só não consigo ir e deixar cá marido e pais. Tivesse eu 20 anos outra vez e era capaz de me desunhar para tentar fazer parte da equipa dele. Neste momento sinto que tenho obrigações não só para comigo mas também para quem me quer bem.


Se não o fazem já, sigam o Nas no Facebook que não se vão arrepender.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Planificar o dia perfeito

Ultimamente tenho lido bastante sobre como conseguir organizar o dia a dia, como alcançar o dia-a-dia perfeito para nós, e uma das perguntas básicas a esse respeito é: o que é quero realmente fazer?
O que é que me deixa feliz? Profissionalmente por exemplo...
Parece fácil e se calhar devia ser. Uma pessoa ter a certeza daquilo que realmente a deixaria feliz. O problema é quando somos pessoas criativas, inclinadas para as artes: música, pintura, escultura, design, escrita, teatro...
Quando se é feliz com algo mais pragmático é mais fácil canalizar os nossos objectivos. Agora neste país é muito difícil ser-se feliz a ser criativo e a conseguir pagar as contas...
Concluindo, não sou pessoa para saber o que realmente me deixaria feliz em termos práticos, porque não me parece alcançável. Então, vou tentando ser feliz com o dia a dia que já tenho, e que é bem melhor que o de muita gente.
De qualquer forma para quem quiser tentar pode sempre fazer o seguinte:

  1. Descrever e escrever em papel aquele que seria o nosso dia perfeito, a que horas acordar/deitar, o que fazer, com quem, etc...
  2. Ter consciência das coisas que fazem parte do nosso dia a dia actual e que não estão na tal lista
  3. Tentar eliminar essas coisas
  4. Tentar sempre alcançar o sucesso e nunca o perder de "vista", uma coisa aconselhada e que eu própria costumo fazer é usar como screensaver do telemóvel uma imagem inspiradora

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Eu confio em mim própria

Também vos está sempre a acontecer ter de escolher entre duas coisas, e o primeiro pensamento vai para uma, mas pensam melhor e escolhem a outra... que é a errada. E depois pensam: "Devia ter seguido o meu primeiro instinto!"
Não é fácil seguirmos o nosso instinto. Nem sequer é fácil apercebermo-nos de qual é. Eu por exemplo, tenho o péssimo hábito de me considerar muito azarada e então tendo a pensar e repensar as coisas, o que só piora.
A grande maioria das vezes o nosso instinto está mesmo correcto! Porque a nossa reacção inconsciente é a que traduz o que nos vai no coração.
Temos é de aprender a confiar em nós próprios. E repetir isso, as vezes necessárias, até que não restem dúvidas: "Eu confio em mim própria".
O teu coração sabe coisas que a tua mente não consegue explicar.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

As mil e uma maneiras de falar

Uma conhecida parábola árabe conta que um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou de seu desconfortável sono, mandou chamar um adivinho para que interpretasse o que havia sonhado.
– Que desgraça, senhor! – Exclamou o adivinho. – Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
– Mas que insolente – gritou o sultão, enfurecido. – Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! – e então chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes!
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
– Lembra-te meu amigo – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer. 
Parábola retirada daqui.
Na minha demanda por uma melhor "eu", tenho percebido que a forma como eu digo as coisas é algo que tenho mesmo de mudar. Eu sei que só digo a verdade. Ponto assente. Mas também sei que toda a gente diz que gosta de frontalidade, mas lá no fundinho ninguém gosta. E mais frontal que eu é difícil. E são incontáveis os dissabores graças a este feitio, para não lhe chamar defeito. Ainda hoje aconteceu uma situação do género e sei que a pessoa estava a "pedi-las", e que o que eu disse é bem verdade, mas a forma como o disse foi como se lhe tivesse atirado uma pedra. 
E que ganhei eu com isso? Nada. E o que vai a pessoa retirar do que lhe disse? Que me detesta. Compreendo agora, com a cabeça fria, que a pessoa não vai reflectir no que lhe quis dizer, não vai atingir que a sua atitude provocou a minha reacção, essa pessoa vai lembrar-se de como a fiz sentir e vai detestar-me. 
Podia tê-lo dito de forma a que a pessoa não se sentisse atacada, mas não. Já diz a parábola: "tudo depende da maneira de dizer".

sábado, 15 de novembro de 2014

Os actos ficam com quem os praticam


E com isto quero dizer que cada vez mais me convenço que as consequências também.
Quando as pessoas são deliberadamente más para as outras, que lidem com a sua própria consciência. À falta dela, acredito que a vida se encarrega de retribuir na mesma medida.
Por exemplo, (e até nem foi por isto que me lembrei de escrever este post), em muitas famílias há a questão dos irmãos que fazem tudo pelos pais idosos e dos irmãos que não estão nem aí. As pessoas falam na obrigação de cuidar. Sim, à partida têm todos obrigação. Mas no fim de contas cada um actua de acordo com a sua consciência. Eu preocupo-me, eu ajudo. Eu acredito que se a velha chegar terei quem se preocupe comigo. Há quem não se preocupe e não ajude. Não me choca, não discuto isso. Acredito que é essa a mensagem que estão a passar para os seus filhos. "Filho és, pai serás, assim como fizeres, assim como acharás".
Eu faço o que posso e a minha consciência fica tranquila.
Mesmo não gostando NADA de alguém não consigo fazer nada para a prejudicar, a minha maneira de lidar é dar ao desprezo. Mas quando as pessoas têm atitudes que claramente foram deliberadas para prejudicar, cada vez mais consigo manter a calma e pensar: "Os actos ficam com quem os praticam".