Olá maltinha!
Conhecem o Nas Daily e os seus vídeos?
Resumindo e para quem não conhece o Nas ele faz vídeos sobre si ou outras pessoas que têm a duração de um minuto. E são vídeos fantásticos, que nos põem a pensar.
Um dia o Nas acordou, fez as contas à média de idades com que as pessoas no seu país morrem, e percebeu que já tinha usado 32% da sua vida. Então despediu-se do seu emprego e correu meio mundo a fazer vídeos que coloca no facebook.
Eu admiro gente com esta coragem, que abdica de estabilidade por experiências de vida únicas. Acontece que o Nas está a ter tanto sucesso que neste momento quer contratar pessoas para trabalhar com ele. Ele paga as viagens e o equipamento de vídeo, e as pessoas lá vão como ele, viajar e conhecer gente interessante sobre as quais filmar.
Não é fácil, tem que se ter uma grande capacidade de conexão com os outros, e de desprendimento, para se deixar um emprego e os nossos entes queridos e ir à aventura.
Eu honestamente, do fundinho do meu coração, acho-me capaz de fazer o que o Nas faz. Só não consigo ir e deixar cá marido e pais. Tivesse eu 20 anos outra vez e era capaz de me desunhar para tentar fazer parte da equipa dele. Neste momento sinto que tenho obrigações não só para comigo mas também para quem me quer bem.
Se não o fazem já, sigam o Nas no Facebook que não se vão arrepender.
among us
Mostrar mensagens com a etiqueta desenvolvimento pessoal. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta desenvolvimento pessoal. Mostrar todas as mensagens
sábado, 12 de agosto de 2017
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
Eu confio em mim própria
Também vos está sempre a acontecer ter de escolher entre duas coisas, e o primeiro pensamento vai para uma, mas pensam melhor e escolhem a outra... que é a errada. E depois pensam: "Devia ter seguido o meu primeiro instinto!"
Não é fácil seguirmos o nosso instinto. Nem sequer é fácil apercebermo-nos de qual é. Eu por exemplo, tenho o péssimo hábito de me considerar muito azarada e então tendo a pensar e repensar as coisas, o que só piora.
A grande maioria das vezes o nosso instinto está mesmo correcto! Porque a nossa reacção inconsciente é a que traduz o que nos vai no coração.
Temos é de aprender a confiar em nós próprios. E repetir isso, as vezes necessárias, até que não restem dúvidas: "Eu confio em mim própria".
Não é fácil seguirmos o nosso instinto. Nem sequer é fácil apercebermo-nos de qual é. Eu por exemplo, tenho o péssimo hábito de me considerar muito azarada e então tendo a pensar e repensar as coisas, o que só piora.
A grande maioria das vezes o nosso instinto está mesmo correcto! Porque a nossa reacção inconsciente é a que traduz o que nos vai no coração.
Temos é de aprender a confiar em nós próprios. E repetir isso, as vezes necessárias, até que não restem dúvidas: "Eu confio em mim própria".
![]() |
O teu coração sabe coisas que a tua mente não consegue explicar. |
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
As mil e uma maneiras de falar
Uma conhecida parábola árabe conta que um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou de seu desconfortável sono, mandou chamar um adivinho para que interpretasse o que havia sonhado.
– Que desgraça, senhor! – Exclamou o adivinho. – Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
– Mas que insolente – gritou o sultão, enfurecido. – Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! – e então chamou os guardas e ordenou que lhe dessem cem açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes!
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso, e ele mandou dar cem moedas de ouro ao segundo adivinho. E quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com cem açoites e a você com cem moedas de ouro.
– Lembra-te meu amigo – respondeu o adivinho – que tudo depende da maneira de dizer.
Parábola retirada daqui.
Na minha demanda por uma melhor "eu", tenho percebido que a forma como eu digo as coisas é algo que tenho mesmo de mudar. Eu sei que só digo a verdade. Ponto assente. Mas também sei que toda a gente diz que gosta de frontalidade, mas lá no fundinho ninguém gosta. E mais frontal que eu é difícil. E são incontáveis os dissabores graças a este feitio, para não lhe chamar defeito. Ainda hoje aconteceu uma situação do género e sei que a pessoa estava a "pedi-las", e que o que eu disse é bem verdade, mas a forma como o disse foi como se lhe tivesse atirado uma pedra.
E que ganhei eu com isso? Nada. E o que vai a pessoa retirar do que lhe disse? Que me detesta. Compreendo agora, com a cabeça fria, que a pessoa não vai reflectir no que lhe quis dizer, não vai atingir que a sua atitude provocou a minha reacção, essa pessoa vai lembrar-se de como a fiz sentir e vai detestar-me.
Podia tê-lo dito de forma a que a pessoa não se sentisse atacada, mas não. Já diz a parábola: "tudo depende da maneira de dizer".
segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Como encontrar alegria num emprego que se detesta
Ontem uma amiga disse-me que ganha muito mal no emprego, faz 10h diárias e pouco passa o salário mínimo. Mas não é capaz de procurar outro trabalho porque adora o que faz.
Perguntou-me se eu gostava do meu. Tem fases. Agora estou numa em que nem me alegra nem me entristece.
Já odiei trabalhar lá, já amei, e agora estou no ponto em que nem é carne, nem é peixe.
Dediquei-me a ler alguns artigos, nomeadamente no site Mind Body Green e na Forbes, sobre dicas de como encontrar alegria quando o emprego nos entristece. Porque poucos são os que se podem dar ao luxo de simplesmente se despedir.
Perguntou-me se eu gostava do meu. Tem fases. Agora estou numa em que nem me alegra nem me entristece.
Já odiei trabalhar lá, já amei, e agora estou no ponto em que nem é carne, nem é peixe.
Dediquei-me a ler alguns artigos, nomeadamente no site Mind Body Green e na Forbes, sobre dicas de como encontrar alegria quando o emprego nos entristece. Porque poucos são os que se podem dar ao luxo de simplesmente se despedir.
- Parar de se queixar. E esta é uma lei universal, dá para tudo. Pensamentos negativos atraem acções negativas, além de que não é nada saudável. Quando se aperceber que já se está a queixar, mental ou verbalmente, mude o pensamento para algo agradável.
- Personalizar o espaço de trabalho. Torná-lo mais agradável para si, com boas recordações à volta. Se não tem um espaço físico específico pode sempre andar com um talismã (uma pulseira, um objecto no bolso...), que lhe traga essa sensação de conforto quando lhe toca.
- Negociar as condições de trabalho. Tente perceber o que é que não gosta no trabalho: o horário? a função? o número de horas? Dá para trocar? Se sim fale com o seu patrão, o máximo que pode acontecer é ficar na mesma.
- Faça pausas. Quando estiver a ponto de "explodir com o Universo" ou mesmo quando está bem. Descontraia, coma algo.
- Construa relações. Um bom ambiente de trabalho em termos de camaradagem vale ouro. Vale mais que ouro. Arranje um confidente, mas cuidado! que seja mesmo de confiança.
- Pratique a gratidão. Pense que aquele emprego lhe permite pagar a comida, a casa, a camisola, as férias, o que for... pense que aprende sempre alguma coisa com o que faz... pense que conheceu aquela pessoa graças ao trabalho... agradeça! Mais uma lei universal.
- Ignore. Se não gosta do emprego devido a alguém que "lhe faz a vida negra": ignore! Todos aprendemos com os nossos erros e com o tempo. Aprendam também com os dos outros. Eu cometi este erro de dar demasiada importância a estúpidos, vezes demais. Não há maior desfeita que o desprezo.
E vocês gostam ou não do vosso emprego?
Acham estas dicas úteis?
Subscrever:
Mensagens (Atom)