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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Gossip Girl





Olá maltinha!


Sim, sumi durante algum tempo, culpa do excesso de trabalho aliado com o vício na série Gossip Girl!


Eu sigo algumas séries, não perco um episódio de Walking Dead assim que estreia, nem de Teoria de Big Bang. Já fui viciada em Anatomia de Grey, agora desmoralizei e tenho a última temporada inteira por ver... nas minhas férias vi a única temporada de "13 reasons why" em dois dias...


E há dias estava a pensar numa nova série para ver (eu gosto de começar a ver séries que já vão avançadas para não esperar muito por episódios novos), e estavam a falar muito nos 10 anos desde que tinha estreado "Gossip Girl".


Ora, primeiro a série passa-se em NY e eu adoro tudo o que tenha a ver com essa cidade. (Friends, Seinfeld, Sexo e a Cidade... ) e estava realmente a escapar-me esta série passada em Nova Iorque. Além disso tem a Blake Lively que é uma fofinha.


Pois bem, comecei a ver e agora todos os minutos livres são passados agarrada ao Ipad a ver Gossip Girl.
Não me apetece ler, não me apetece nada mais elaborado para a cabeça, não me apetece snapchat ou instastories....


Acontece é que ia eu no 5º episódio da 1ª temporada, vi uma entrevista aos actores em que assim do nada e sem Spoiler Alert revelaram quem é a Gossip Girl... eu sei que a série já terminou há anos e devia ter cuidado mas foi assim de repente, por isso desde praticamente do início que sei um dos maiores mistérios.
Ainda assim a série é suficientemente boa para me ter agarrada.


E vocês que andam a ver?


xoxo Panda =)



sábado, 26 de agosto de 2017

O ciclo da vida

Ontem fui ao segundo funeral em duas semanas, e hoje sinto-me emocionalmente exausta.

A morte nunca me meteu aflição, lido bem com ela, sei que é inevitável, sei que vou sofrer horrores quando for a vez de alguém que me seja realmente próximo, mas em relação à minha só espero que não seja sofrida.

A mim o que me mete aflição é a terceira idade. É a falha do corpo, da mente e acima de tudo dos nossos familiares.

Antigamente, muitos ou poucos filhos, as mulheres ficavam em casa, mal ou bem, havia sempre alguém disponível e os nossos velhos eram mais respeitados, e tinham uma tranquilidade maior em relação ao futuro. As mulheres começarem a trabalhar como os homens é algo muito recente e eu acho que o nosso país e sociedade não estão preparados ainda para isso, a nível económico, de acção social, de estruturas e mentalidades.

O primeiro dos funerais a que fui, não quero entrar em pormenores, mas foi de alguém que se suicidou. Era das pessoas mais alegres que conheci até se reformar. Até ficar em casa o tempo todo, só com o marido, na terra natal onde nada se passa. Isolada.

Ontem foi de um tio do meu marido. No caso dele já estava a sofrer há anos e já se esperava este resultado. O que me meteu dó foi ver a avó do meu marido, 90 anos, a ter de lidar com a morte de um filho. A avó do meu marido, mora numa aldeia no cu de Judas, sozinha. Mora sozinha há quarenta anos. É ela, o terço e a televisão. Dia após dia. Há Qua-ren-ta anos.

Os filhos não se entendem uns com os outros. Todos acham que fazem o melhor que podem para a ajudar e os outros não. E se querem saber eu acho que nenhum faz nada de jeito. Nenhum deles! Acho que é triste ter 90 anos, o corpo já mal se equilibrar e ter de passar segunda,terça,quarta,quinta,Sexta,sábado,domingo,Segunda, terça,quarta,quinta,Sexta, sábado,domingo....sozinha. Assim com uma visita esporádica de um ou outro.

As pessoas têm a sua vida, e empregos porque o dinheiro, é claro, faz falta. Mas pergunto me o que é mais importante nesta vida. O que nos diz a consciência quando é tarde de mais, ou a nossa vez....

Já disse que estou exausta?

domingo, 20 de agosto de 2017

Os verdadeiros heróis







Hoje vi um documentário sobre esta senhora: Audrey Evans.


No pc onde estou não dá para colocar o link do Youtube, mas pesquisem. Tem 92 anos actualmente e uma vida extraordinária.
Resumindo, esta senhora dedicou a sua vida a facilitar e ajudar a vida de milhões. Ajudou no desenvolvimento de novas técnicas de combate ao cancro pediátrico e é uma das fundadoras das casas Ronald McDonald, casas essas que são de grande ajuda a famílias com filhos a fazer tratamentos longe da sua própria casa.


Às vezes ponho-me a pensar no propósito da minha vida. Que fiz eu para mudar o mundo? É certo que muito ajudo os meus irmãos e pais, e acredito que provoquei uma mudança profunda para melhor na vida do meu marido, mas fora essas coisas que são o mínimo que se espera de um ser humano equilibrado, não tive impacto em nada.


Percebam que é uma única mulher que directa ou indirectamente, a sua passagem nesta vida, ajudou MILHÕES de outras vidas. Deve ser bom saber que se fez isso.


Revolta-me é que só se oiça falar em Messi's, Beyoncé's e se pague 222 milhões pela transferência de um Neymar... enerva-me que não se oiça falar destes verdadeiros heróis e não se idolatrem pessoas com atitudes e feitos destes.


É assim que eu vejo que a humanidade não está perdida.

domingo, 13 de agosto de 2017

Relógio novo DKNY

Olá maltinha!


Normalmente sou uma pessoa que não gasta grande dinheiro em futilidades (e roupa, sapatos, acessórios e afins... são para mim futilidades).
Mas com a idade tenho dado por mim mais apostada em investir em ter bom e pouco. Pouco sempre foi a minha regra, mas nunca me importei se além de pouco era mau.
Ora isto para dizer que pela primeira vez resolvi investir algum dinheiro num relógio. Um relógio que considero mais elegante e que espero me dure bastantes anos.
É da DKNY, comprei na loja BlueBird e deixo algumas fotos. Gostam?




sábado, 12 de agosto de 2017

O desafio do Nas Daily

Olá maltinha!
Conhecem o Nas Daily e os seus vídeos?
Resumindo e para quem não conhece o Nas ele faz vídeos sobre si ou outras pessoas que têm a duração de um minuto. E são vídeos fantásticos, que nos põem a pensar.
Um dia o Nas acordou, fez as contas à média de idades com que as pessoas no seu país morrem, e percebeu que já tinha usado 32% da sua vida. Então despediu-se do seu emprego e correu meio mundo a fazer vídeos que coloca no facebook.
Eu admiro gente com esta coragem, que abdica de estabilidade por experiências de vida únicas. Acontece que o Nas está a ter tanto sucesso que neste momento quer contratar pessoas para trabalhar com ele. Ele paga as viagens e o equipamento de vídeo, e as pessoas lá vão como ele, viajar e conhecer gente interessante sobre as quais filmar.
Não é fácil, tem que se ter uma grande capacidade de conexão com os outros, e de desprendimento, para se deixar um emprego e os nossos entes queridos e ir à aventura.
Eu honestamente, do fundinho do meu coração, acho-me capaz de fazer o que o Nas faz. Só não consigo ir e deixar cá marido e pais. Tivesse eu 20 anos outra vez e era capaz de me desunhar para tentar fazer parte da equipa dele. Neste momento sinto que tenho obrigações não só para comigo mas também para quem me quer bem.


Se não o fazem já, sigam o Nas no Facebook que não se vão arrepender.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

O cinema em dia: Dunkirk



Olá maltinha!


Está em cartaz o fime Dunkirk do Christopher Nolan e eu já fui ver. Filmes com o actor Tom Hardy (o meu preferido) são obrigatórios para mim.


Adorei o filme e recomendo. Apesar de ter pouco diálogo, apesar do Tom Hardy e do Cillian Murphy (também adoro) aparecerem pouco, o filme não tem momentos aborrecidos. E põe-nos a pensar sobre algo que realmente aconteceu e que na nossa vidinha nem nos lembrámos do que os nossos antepassados tiveram de sofrer.


Eu, anjinha, é que só percebi no final do filme, uma dica que eles dão no início: a acção que vemos durante o filme equivalem a uma hora no ar, um dia no mar e uma semana em terra... eu cá vi aquilo e achei que estava a acontecer tudo ao mesmo :D


Já agora é o segundo filme em que o Christopher Nolan coloca uma máscara n acara do Tom Hardy o tempo todo... com uma cara daquelas é um pecado e não concordo :) eh eh

terça-feira, 8 de agosto de 2017

Aquele conselho vital

Olá maltinha!


Se há conselho que eu gostaria de ter dado a mim própria há uns anos atrás é: sê sempre bondosa para os outros.
Não é que eu tenha sido má para alguém, nunca foi do meu feitio ser invejosa ou desejar o mal.


O meu principal problema era eu dar tanto de mim aos outros e esperar na mesma medida em troca. E quando isso acontecia, o que é normal dado que ninguém é igual a ninguém, eu levava as coisas a peito. Queria da parte dos outros a mesma manifestação de apoio e a mesma lealdade cega. E se não a tinha, quebrava a confiança e simplesmente colocava as pessoas de lado.


Ainda hoje acho que não devemos "carregar" connosco pessoas negativas. No entanto, penso que se eu tivesse sido mais compreensiva e tolerante, e no fundo mais bondosa, com todos teria poupado muitos dissabores.


Com a idade também vamos aprendendo que tudo o que sobe, desce. Que o que vai, volta. E quando somos genuinamente bondosos para todos os que nos rodeiam na subida, temos pessoas sempre dispostas a ajudar-nos na descida ou em todos os momentos.


Quando realmente me apercebi disso, comecei a perdoar pequenas coisas e a ter uma energia mais positiva sempre a rodear-me, o que também atrai gente positiva.


Não tive este conselho mais nova, mas ainda vou muito a tempo de fazer usufruto dele. :)

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Summer time



Olá maltinha!


Porque é que todos os anos eu planeio tanta coisa para o Verão?


Estamos na Primavera e eu só penso: este ano vou à praia! E à piscina! E vou fazer um trilho do Gerês e fazer várias caminhadas até ao Bom Jesus... tenho de organizar um jantar com os amigos. E convencer o marido a ir aqui e ali... Há cerca de dois anos que digo que vou fazer os Passadiços do Paiva...


e depois o Verão chega e eu só apanho sol se tiver férias marcadas fora (como este ano, que fiz praia três dias em Menorca). Ainda não fui à praia cá, nem à piscina, nem fui ao Gerês, nem fiz caminhadas nenhumas e já adiei os Passadiços para as férias de Outubro.


Dizem que o 1º de Agosto é o 1º de Inverno e eu tenho a sensação que o tempo no Verão me foge por entre os dedos.


Também são assim?

sexta-feira, 28 de julho de 2017

Maquilhagem: batons Rimmel, Kate Moss


Eu amo maquilhagem.


Eu sou aquele tipo de mulher que passa um ano sem comprar sapatos, meses sem comprar roupa e está tudo ok. Mas eu adoro maquilhagem (não é que também compro muito, prefiro ter pouca mas boa).
Aqui há uns meses decidi fazer um workshop de auto-maquilhagem com uma maquilhadora profissional. Infelizmente não era só para mim, éramos um grupo de cinco pessoas e uma delas tentava sempre centrar as atenções nela, pelo que acabou por não ser uma formação muito individualizada.


Ainda assim, deu para apanhar umas óptimas dicas, que tenho aplicado em mim desde aí.
Em termos de produtos, a formadora era um pouco avessa a recomendar-nos marcas, pois não era esse o objectivo da formação, mas lá acabou por dizer que em termos de preço/ qualidade era grande fã dos batons da Rimmel, da linha Kate Moss.






Comprei em Barcelona os primeiros, embora os possam encontrar em supermercados como o Continente. Por cá custam perto de 8€, em Barcelona comprei a 4,5€.
Comprei o nº 3, um tom nude, e foi a primeira vez na minha vida que usei um batom de princípio a fim. É o meu batom preferido do dia a dia. Entretanto, a semana passada quando estive em Barcelona novamente, voltei a comprar.
Tenho também um rosa claro, cujo nº agora não me recorda, tenho o 107 um vermelho a fugir para bordeaux, e ultimamente comprei o 54, um rosa menos mate e com mais brilho e que não me dura tanto quanto os da outra gama.


Pelo preço são top! Super resistentes e bonitos. Aconselho mesmo.

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Esta noite sonhei

Esta noite sonhei que tinha um bebé.


Sonhei que acordei e fui até ao outro quarto e lá estava no berço a dormir um bebé gordinho e sorridente.
Peguei nele ao colo, estava nu, mas não estava frio. Comecei a enchê-lo de beijos: beijei-lhe a cabeça, a carinha, os braços, as costas, o rabinho, os pés... enquanto ele ria satisfeito.
Levei-o para a minha cama e deitei-o entre mim e o meu marido. Estávamos todos tão felizes.


Acordei nesse momento, a meio da noite, e não consegui voltar a adormecer.


Foi a primeira vez que sonhei que era mãe. E estava tão feliz.


....


Hidrossalpinge. Caiu assim que nem uma bomba. Mas estou habituada a ter de lutar pelos meus sonhos. Nunca nada me vem fácil, mas assim também dou mais valor.